A Professora Katia Amorim inicia
sua aula retomando a evolução da
historia da educação exposta pelo professor Ulisses Araújo no inicio do
curso. Seguindo, Katia faz a reflexão
sobre a problemática causada pelo aumento do acesso da população a escola.
Todas estas diferenças geram alguns paradigmas escolares, “ como fazer quando a educação implica em
novas e não conhecidas bases e, mesmo, em desconhecidos recursos e
tecnologias?” “como é ser professor
nessas condições?”.
Katia continua lembrando Relação
de empatia com o outro, (Fonte de todo o mal; sujeito de uma marca cultural;
alguém a tolerar) abordados por Daniela Kowalewski .
A aula é finalizada com o questionamento de “qual é a
afetividade do professore em relação a criança/ao jovem diferente, deficiente
?” e uma sugestão do que pode ser feito.
Lucia Tinos inicia sua aula com
alguns questionamentos:
Você sabe dizer se possui alunos
com Necessidades Educativas Especiais (NEE), em sua sala de aula?
Quais as necessidades especiais?
Quais são os alunos que se encaixam na definição de ter NEE?
Em seguida é dada a definição.
A Intenção foi tirar o foco dos alunos se adaptarem a escola passando
este para as instituições de ensino e seus profissionais.
Com a Conferencia Mundial de
Educação Especial (Salamanca, 1994), o Brasil reafirma o compromisso para com a
“Educação para Todos”, incluindo as necessidades educacionais especiais. Nesta
conferencia foi definido quem tem NEE, As Crianças e Jovens:
- De rua e que trabalham.
- De origem remota ou de população nômade.
- Pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais.
- De grupos desavantajados ou marginalizados.
- Deficientes e superdotados.
Tais definições trazem questionamentos como por
exemplo se existe diferença entre NEE e
diversidade?
NEE no Brasil:
Lucia
defende que “A definição diagnostico só é importante quando contribui com as
questões pedagógicas” e encerra sua aula refletindo.
Vídeo-aula 7: Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão / exclusão.
A aula se inicia com 3
depoimentos:
- Carla Abussamra - mãe de um aluno com NEE, questiona o que é uma escola preparada para inclusão social, segundo ela, a escola deve oferecer atividades diferenciadas a alunos com este perfil porém os professores não sabem como realizar este trabalho.
- Professora Patrícia Moreira - inicia relatando sua experiência com aluno da 4ª série com idade avançada, diagnosticado com retardo mental, que mesmo orientado não frequentava a sala de recursos e que acabou se mudando para outra cidade onde parou de estudar. Patricia continua com a sugestão de conhecer melhor seu aluno para buscar possibilidades para melhor atender cada um especificamente, tentando fazer o papel da escola que é o de ensinar e não somente socializar.
- Coordenadora Claudia Voxlle – em seu cargo teve contato com todos os lados da dialética, o professor se sentindo incapaz e despreparado, não conseguindo passar além da socialização do aluno. Quanto a família ela comenta da duvida de inserir a criança na escola inclusiva, se os profissionais estão preparados e se isto vai ajudar ou atrapalhar seu desenvolvimento da criança. Claudia comenta ainda sobre os profissionais da saúde que precisam se integrar com os profissionais da educação e encerra falando sobre as crianças que por vezes não são ouvidas.
Katia retorna com o ponto de
vista do aluno, trazendo um caso de uma criança com total capacidade
intelectual, porém, com problemas motores. Apesar de ter capacidade
intelectual, não lhe é dado voz, oportunidade de participar e se expressar. É
uma inclusão exclusiva. Seguindo, Katia retoma o conceito passado por Ulisses
onde o foco deve sair da criança e passar para a relação professor-aluno, onde
deve ocorrer reciprocidade, mutualidade e bi-direcionalidade.
A aula se encerra com
questionamentos se existe diferença na relação professor aluno, quando o aluno tem
ou não deficiência? As características dessas relações afetam o processo de
ensino e de aprendizagem? Claramente que
a resposta é positiva, e é preciso fazer reflexões para que não ocorra a
inclusão/exclusão.
Vídeo-aula 8: Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial.
Nesta vídeo aula Katia faz um
“resumão” da historia da educação
brasileira e o processo de educação especial.
Katia retoma as origens da
educação brasileira, onde não era obrigatória muito menos gratuita. Neste
contexto, alunos com necessidades especiais não tinham espaço. Mesmo após uma certa ampliação do ensino
básico no Brasil, a educação especial se fazia somente por instituições
especializadas.
Somente após a segunda guerra
mundial, o tema educação especial passou
a ter maior abordagem com o crescimento das discussões dos direitos humanos.
N década de 70 é criado o CENESP
– Centro Nacional de Educação Especial mas somente em 1991 passou a ocorrer o
entrelaçamento entre educação convencional com a educação especial. Depois de
1994 (Salamanca), houve mudanças nos paradigmas da educação para todos.
Katia encerra sua aula com uma reflexão sobre o
resgate da historia.Vídeo-aula 11: Legislações, declarações e diretrizes.
A professora Lucia Tinós inicia sua aula relembrando alguns
documentos internacionais e nacionais
sobre educação:
1944 – Declaração Universal de
Direitos Humanos.
1990 – Conferencia Mundial sobre
Educação para todos.
1994 – Declaração de Salamanca.
1988 – Constituição Federal (art.
208, III)
1996 – Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
2000 – Lei Nº 10.098 que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (...).
2001 – Plano Nacional de Educação
explicita a responsabilidade da União, dos Estados, Distrito Federal e
Municípios na implementação de sistemas educacionais (...).
2001 – Decreto Nº 3.956,
reconhece o texto da Convenção Internacional para a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação contra Pessoa Portadora de Deficiência (...).
Continua sua aula com algumas considerações sobre o
contexto histórico e social, legislações (avanços e retrocessos) e seguindo sua aula com questionamentos para
reflexão “Como garantira a efetivação da legislação?” e “Como usar esta
legislação a favor de nosso aluno?”.
Vídeo-aula 12: Como vem sendo organizada a educação especial no país?
A Professora Ana Claudia Lodi inicia sua aula comentando sobre instituições
com origens europeia de educação de cegos e surdos, que tinha como base a
formação profissionalizante destas pessoas.
1854 – Imperial Instituto dos Meninos Cegos. 1987 – Imperial Instituto dos Surdos-Mudos.
Já o atendimento a deficientes mentais era dado na forma de Asilos e
manicômios, sempre vinculado a serviços de higiene e saúde pública. Educação
especial com relação com área da saúde,
começando a mudar no inicio da década de 60, ainda muito marcado com a
influencia da área médica.
Ana continua falando sobre
Escolas Especiais, que contavam com profissionais da saúde atuando como equipe
multidisciplinar junto a pedagógica, possuíam salas de aula constituída por
poucas crianças, divididas em geral por faixa etária e nível de
desenvolvimento. Estas escolas possuíam programas curriculares reduzidos,
material didático elaborado especialmente para os alunos que não buscavam incentivar
a curiosidade e o raciocínio das crianças e a base da educação era o ensino da
fala. Cada série escolar era realizada em dois anos.
Seguindo, foi citado as Classes Especiais:
As Instituições Especializadas
foram colocadas como em sua maioria mantida por associações, tinham organização
similar aos das classes especiais, profissionais da saúde atuavam em parceria
com os educadores e apesar do trabalho pedagógico, não se constituíam com
escolas e, portanto, os alunos não recebiam certificação.
Princípios de integração estão
nas Salas Regulares de Ensino, tem a importância do contato das crianças com
necessidades especiais com aquelas “sem deficiência”. Tem como características:
Em continuidade, Ana fala sobre o
Século XXI – Política Nacional da Educação na Perspectiva da Educação
Inclusiva.
Encerra com questões de
reflexões.
É possível pensar em educação
para todos em igualdade de condições?
O papal da escola seria apenas
buscar a socialização dos alunos com NEEs?
Esta organização tem favorecido
(ou não) a educação de crianças e jovens com NEEs?
Vídeo-aula 15: Como anda a educação especial no país?
A Professora
Katia de Souza Amorim mostra que números
do MEC indicam o crescimento de matriculas em Escolas Regulares/Classe comum de
1998 a 2011, consequentemente as Escolas Especializadas tem seu numero de
matricula reduzido.
Para saber como esta a educação
especial Katia mostra dados da rede pública de um município do interior assim
como sua rede privada e de Escolas Especiais.
Pontos conflitantes:
- Acesso a informações – somente escolas especializadas tem bom controle de registro das crianças atendidas. Essas dificuldades de informações dificultam traçar diagnostico da situação, trazendo consequências no traçar de políticas e programas de formação continuada.
- O diagnostico das crianças – diagnósticos e registros muito diversos, sem diferenciação entre os graus de deficiência. Quem deu o diagnostico (docente ou profissional da área médica).
Nível de Ensino – Ascensão descontínua, com interrupção
intercalada entre séries. 75% das crianças matriculada estão Educação Infantil
e Primeiro ciclo do Ensino Fundamental, apenas 15% no Ensino Médio.
Concluindo
A Professora Lucia Tinós inicia
sua aula citando duas pesquisas que evidenciam e discutem as múltiplas e
conturbadas trajetórias escolares de alunos com deficiência, que culminam com a
busca pela Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ela expõe também a legislação
referente a EJA; LDBEN/9394/96, Artigo 37 e o Parecer CEB nº 11/2000.
Primeira pesquisa – Mapeamento de
Dez anos de alunos com deficiência na EJA, trabalho este realizado pela própria
Lucia Tinos em parceria com K.S. Amorim.
Dados da primeira pesquisa;
Quem é o aluno do EJA? –
compostos pelas camadas socialmente mais empobrecidas e marginalizadas, entre
eles os alunos com NEE.
Número de alunos matriculados no
EJA diminui porem, dentre os matriculados, o numero de alunos com deficiência
matriculados no EJA aumenta.
Segunda pesquisa – Os caminhos de
alunos com deficiências à EJA; conhecendo e compreendendo algumas trajetórias
escolares (tese de doutorado da professora Lucia Tinós).
Dados da segunda pesquisa: Paula,
30 anos, com deficiência física (distonia generalizada). Cursava a 6ª Serie do
2º Segmento do EJA, em escola municipal.
Reflexões: apesar de ficar vários
anos em escolas especiais, estar alfabetizada estas escolas não certificam o
estudo, nas escolas especiais o processo de aprendizagem não era prioridade,
ela sofreu muita discriminação em todas as escolas, teve varias algumas
dificuldades no ensino regular mas obteve um bom desempenho na EJA.
Concluindo,
Lucia reafirma quem muitos alunos do EJA apresentam histórico de
exclusão no ensino regular, as propostas referendadas pela legislação estão
longe de serem efetivadas, pois não se sustentam em informações concretas da
realidade do seu alunado e que temos de tornar visíveis pessoa que
historicamente não enxergamos, não escutamos, não falamos, não acolhemos e não
acreditamos.
Ticiana Melo de Sá Roriz inicia sua aula com a contação de
historia de Pedro e Tina.
Após o vídeo, Ticiana faz a reflexão sobre as
características individuais que possuímos que poder ser exaltadas ou não, que
podemos aprender com outras pessoas e que existem alguns atributos que são mais
valorizados em detrimento a outros.
A sequencia da aula se da Baseada em citações de Erving
Goffman:
“Estigma – Situação do indivíduo que está inabilitado para
aceitação social Plena”
“um indivíduo que poderia ter sido facilmente recebido na
relação social, possui um traço que pode se impor à atenção e afastar aqueles
que ele encontra, destruindo a possibilidade de atenção para outros atributos
seus”
“o
que é preciso é uma linguagem de relações e não de atributos”
“um
atributo que estigmatiza alguém pode confirmar a normalidade de outrem, ele não
é em sí mesmo, nem honroso e nem desonroso”.
“tendemos a inferir uma série de imperfeições a partira da
imperfeição original”
Após feito comentários sobre as citações, Ticiana encerra a
aula com o poema:
A PRIMEIRA VEZ QUE
ENTENDI
de Affonso Romano de Sant’Anna.
de Affonso Romano de Sant’Anna.
A
primeira vez que entendi do mundo
alguma coisa
foi quando na infância
cortei o rabo de uma lagartixa
e ele continuou se mexendo.
alguma coisa
foi quando na infância
cortei o rabo de uma lagartixa
e ele continuou se mexendo.
De lá
pra cá
fui percebendo que as coisas permanecem
vivas e tortas
que o amor não acaba assim
que é difícil extirpar o mal pela raiz.
fui percebendo que as coisas permanecem
vivas e tortas
que o amor não acaba assim
que é difícil extirpar o mal pela raiz.
A segunda
vez que entendi do mundo
alguma coisa
foi quando na adolescência me arrancaram
do lado esquerdo três certezas
e eu tive que seguir em frente.
alguma coisa
foi quando na adolescência me arrancaram
do lado esquerdo três certezas
e eu tive que seguir em frente.
De lá
pra cá
aprendi a achar no escuro o rumo
e sou capaz de decifrar mensagens
seja nas nuvens
ou no grafite de qualquer muro.
aprendi a achar no escuro o rumo
e sou capaz de decifrar mensagens
seja nas nuvens
ou no grafite de qualquer muro.
Vídeo-aula 20: A complexidade no estudo dos processos desenvolvimentais humanos.
A Professora Katia Amorim inicia a aula com o contexto
histórico do desenvolvimento e suas perspectivas, iniciando com a criança
olhando para ela mesma, sem observar contextos. Posteriormente a criança na
relação com o outro (mãe), seguindo é citado a relação com a família dentro de
um sistema de relações e fechando com a
perspectiva com o desenvolvimento biológico e social.
O desenvolvimento da criança esta dentro de um conjunto
amplo que vai além dela própria.
Criança precisa de um mediador,
essa mediação se da por meio de interações e vai atravessar o desenvolvimento por toda a vida.
Pessoas que cuidam e o modo que cuidam (pai, mãe, família em geral, professor, etc...) e qual a relação e o entrelaçamento entre
todos, onde isso ocorre (contexto cultural).
Seguindo,
Katia fala sobre a concretude no
cotidiano e nas praticas de cuidados e educação:
Frequência e tipo de contato.
Forma como manupular as crianças.
Locais em que colocam e posturas que promovem.
Posição de adulto com relação à criança.
Grau de autonomia.
Na sequencia é citado o
Entrelaçamento de pessoas e Significações, que tem concretude no Aqui-Agora.Vídeo-aula 23: A educação de pessoas com necessidades especiais é de fato ineficaz?
Professora Katia Amorim inicia
sua aula com uma reflexão sobre
ensino/aprendizagem. Espera-se o desenvolvimento normal (regularidade e
linearidade) de uma criança no âmbito educacional, e quando por algum motivo
isso não ocorre, esta criança pode ser estigmatizada em vários pontos fazendo
com que em alguns casos o professor passe a
acreditar que não será possível o processo de desenvolvimento e
aprendizagem desta criança.
Nos casos de crianças com
NEEs, pode haver amenizações (uso de
recursos tecnológicos e profissionais) que ajudam o aluno com alguma
deficiência sensorial.
Em relação a crianças com
deficiência intelectual ficam alguns questionamentos, entre elas:
É possível ensinar alguma coisa à
criança com deficiência intelectual? (sim, com trabalhos específicos)
A criança ganha alguma coisa além
da socialização? (sim, quando o trabalho com esta criança é feito de forma
adequada).
Seguindo, Katia fala sobre a
plasticidade cerebral.
O potencial de recuperação
funcional depende de inúmeros fatores: idade, local e tempo da lesão, natureza
da lesão, ... Na sequencia, Katia expõe um exemplo de diagnostico de criança
com síndrome de Down.
Katia encerra a aula com
questionamentos e reflexões: Qual é o
critério que esta sendo usado na educação? O conteúdo proposto? A idade
definida, ou a criança definida? O papel do meio (escola) e do professor com a
família no processo de mediação da criança se dá na identificação das dificuldades,
no desenvolvimento de habilidades, na descoberta de potenciais e no respeito as
especificidades.
Vídeo-aula 24: Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas.
A Professora Claudia Yazlle inicia sua aula expondo
paradigmas da pedagogia.
Seguindo, Claudia discorre sobre
o processo de inclusão e seus desafios para famílias, professores, crianças, escola e profissionais
de saúde.
Famílias de crianças com NEE:
- Busca da aceitação e acolhimento do filho.
- Estabelecimento de vínculos e relações sociais.
- Autonomia, independência e busca de aprendizagem.
Demais Famílias:
- Receio de imitação e agressividade.
- “Perder” em aprendizagem e valorização da inclusão como principio ético.
Professores:
- Estar preparado e preparar-se.
- Como lidar com as diferenças? Como garantira aprendizagem?
- Disciplina e regras.
Crianças com NEE:
- Ouvir, escutar, reconhecer capacidades e habilidades.
- Identificar necessidades.
- Paradoxo de pluralidade.
Demais crianças:
- Curiosidade pela diferença.
- “regras do grupo” – negociação e reflexões, respeito pelas diferenças.
Escola:
- Importante papel da coordenação e direção; espaços de reflexão planejamento e avaliação permanente.
- Estabelecer parceria com outros profissionais.
Profissionais da saúde:
- Ênfase na dificuldade e deficiência.
- Pouco conhecimento do ambiente e desafios escolares (visão clínica individual).
Importante parceiro no processo
de inclusão.
Vídeo-aula 27 : O professor não pode estar só: parcerias dentro da escola.
Nesta vídeo aula, a Professora
Claudia Yazlle apenas retoma toda sua
aula anterior (visão da família professores, escola, família e crianças).
Vídeo-aula 28: O professor não pode estar só. O espaço interdisciplinar e com a comunidade.
A Professora Jaqueline Crempe inicia
sua aula expondo a inclusão na sala de aula, suas dificuldades e consequentes
questionamentos sobre a capacidade do professor em faze-la e frustrações
deste processo.
É lembrado que o professor esta
inserido dentro de uma equipe escolar que precisa garantir uma escola
organizada e inclusiva e deve realizar a busca e acesso a suporte de
identificação dos recursos existentes na comunidade, estabelecimento de
parcerias ou outras formas de ação conjunta.
Jaqueline continua sua aula falando sobre Equipe
Interdisciplinar, trazendo a possibilidade de discussão com profissionais da
Psicologia, da Assistência Social, o acesso a profissionais da saúde que possam
fazer diagnósticos e que realizam o acompanhamento desses alunos e/ou de sua
famílias.
A aula se
encerra com colocações de que o professor não pode se deixar estar só, deve
exigir que a equipe escolar cumpra seu papel, deve estar aberto a aprender e
atualizar-se, que o professor seja autentico e compreendedor do seu aluno e
seja capaz de enfatizar avanços e potencialidades, “a própria criança sente-se capaz, pois se
sente compreendida em sua dificuldade, e ainda ganha motivação para desenvolver
e descobrir seus potenciais”.
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