Profissão Docente


Vídeo-aula 1: Papel do professor: instruir ou educar?
A Professora Silvia Colello,  inicia sua aula com questionamentos sobre o papel do professor,  Instruir ou Educar.  Para esta reflexão ela coloca as diversas dimensões em que os alunos estão expostos (inserção social, profissionalização, competência, autonomia, responsabilidade intolerância, marginalidade, violência, etc.) apelos e perigos do mundo.
 Silvia continua com  reflexões sobre ensino e educação utilizando como base duas perguntas:
Quando a educação se submete ao ensino?
Quando o ensino se submete a educação?
Para resumir a discussão  Silvia usa a citação“ a pedagogia real situa-se para além dos limites e das intenções de qualquer disciplina” , e cita um trecho do PCN.

Sintetizando
Para  garantir o equilíbrio entre as dimensões pedagógicas e educacionais (escola/sociedade), Silvia expõe  que o professor deve lidar com :
  • Macro Esfera – projeto político pedagógico da escola (professores comprometidos com este projeto)
  • Micro Esfera (dia a dia, dialogo, bronca bem dada, dialogo com os pais, intervenção de conflitos)
A aula se encerra com a reflexão de que o professor precisa  abraçar o projeto pedagógico.

Vídeo-aula 2: A ação educativa ao longo da trajetória escolar.
Nesta aula Silvia Colello comenta sua pesquisa, ressalta que existem varias ações tipicamente educativas nas escolas (projetos de drogas, sexualidade, recuperação, grupos de estudos, etc) e mostra suas reflexões sobre cada faixa de escolaridade da criança.
O que esta em jogo: Lidar com crises, conflitos, projetos de vida, cobranças de desempenho, opção profissional, autonomia.

Papel do professor: escolarização e preparação para vida social – Apoio, orientação, sensibilização, conscientização sobre aspectos da vida.

Papel do educador é acolher o aluno, traze-lo para dentro da escola (institucionalização), fazer o aluno viver esta vida escolar (escolarização) e “jogar” este aluno de volta para a sociedade de forma compromissada e responsável (preparação para a vida social).


Vídeo-aula 5: O papel do professor na mediação cultural

“A arte é uma forma potente de participação social”
A Professora Rosa Iavelberg  inicia sua aula expondo aspectos significativos da arte,
A arte tem que ser considerado com algo acessível em seu cotidiano, desconstruir a arte como conhecimento distante. Promover a consciência sobre o valor da arte na sociedade e na vida dos indivíduos. O aluno aprende com próprias produções, com a dos pares e a partir do conhecimento a produção sócio histórica da arte  O professor deve trabalhar a arte desenvolvida por artistas brasileiros.
Continuando, Rosa diz que arte promove a autoestima do aprendiz porque possibilita a expressão de cada um, construída com base em saber fazer, saber interpretar e valorizar a arte de modo autoral em um contexto de aprendizagem compartilhada. Sobre a visão do Aluno, Rosa afirma que a arte inclui a pessoa do aprendiz, suas características culturais e potencial de transformação da própria condição e lugar de origem.
A formação cultural mediada pelo professor promove integração social, anima o estudante a frequentar a escola porque pode manifestar-se e compartilhar suas experiências. Sendo assim cabe ao professor selecionar arte de qualidade para o aluno conhecer, trabalhar arte no contexto da interdisciplinaridade, conhecer a arte que esta sendo trabalhada e trabalhar a arte com sentido na vida das pessoas e na sociedade.
Rosa encerra sua aula falando sobre a produção artística da criança e a arte adulta.

Vídeo-aula 6: O professor e a diversidade cultural na sala de aula

A Professora Rosa Iavelber  inicia esta aula expondo que ensinar cultura é respeitar o direito dos povos de manifestar, documentar e preservar sua cultura. É Preciso ensinar sobre diversidade das culturas  para promover respeito entre povos.
Continuando, cada cultura sem sua historia, os meios de expressão e comunicação presentes nas diversas culturas refletem os diferentes contextos históricos e sociais.
Rosa segue com citações:
Segundo Rosa, é preciso valorizar a integração da produção de cultura local, estabelecendo relações com a historia da arte mais ampla e sua inserção nod desenhos curriculares devem ser estruturada como os demais conteúdos da arte.
A aula se encerra com : 

Vídeo-aula 9: Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas.
Professora Silvia Colello inicia sua aula com uma metáfora pedagógica, um iceberg onde a parte submersa são os fundamentos do projeto educativo e a parte visível são as praticas pedagógicas.  Silvia defende que pratica pedagógica nunca é neutra, ela sempre esta comprometida com valores e cita Paulo Freire, “ a educação, qualquer que seja, é sempre uma teoria de conhecimento posta em pratica”.
Formas de compreender o mundo  :

  • Fixismo – gira gira mas é tudo igual (o mundo é sempre igual, não mudam)
  • Transformismo – teorias que acreditam na eterna transformação das coisas.
  • Essencialismo – corrente que acha que o ser humano tem uma essência, que existe uma base comum entre todos os homens.
  • Relacionismo – corrente que acredita que o ser humano se modifica a partir das  relações com pessoas, objetos de conhecimento, cultura.
Inatismo, Empirismo e Construtivismos são muito bem expressos por Silvia abaixo:


Sobre a pratica pedagógica do Construtivismo: ampliação das possibilidades de mediação e de conhecimento,  respeitando o tempo de aprendizagem, a diversidade de conhecimentos e a heterogeneidade cultural; aproximação entre escola e vida por meio de projetos; resolução de problemas e praticas de pesquisa.
Silvia encerra dizendo que é importante que se tenha certa clareza das varias possibilidades dos ensino embora na pratica seja difícil definir a fronteira entre um e outro.

Vídeo-aula 10: A relação entre professor e aluno.

Professor Gabriel Perissé inicia trazendo conceitos do livro de Affonso López Quintás , (Descobria a grandeza da vida: introdução à pedagogia do encontro).
Nas experiências reversíveis, ou bidirecionais, duas realidades se une,. Continuam sendo diferentes, mas não estão fora uma da outra.
O encontro não se faz por mera aproximação física. López  define o encontro se realizando quando entramos em jogo com uma realidade que tem algum tipo de iniciativa, promovendo-se um enriquecimento mútuo.
Um objeto (nivel 1) pode ser usado, descartado, manipulado. Um objeto nível 2, quando é possível realizar o encontro, em lugar do objeto encontramos um âmbito.
Encontro é quando dois âmbitos se entrelaçam, estabelecem uma experiência reversível.
Vida criativa – quanto mais eu transformar o objeto em âmbitos, mais criativo eu serei, portanto mais harmonizado com a realidade.
Transformamos uma sala vazia numa sala de aula quando, mediante o encontro, criamos um âmbito, um espaço em que as liberdades não entram em choque, mas se tornam ocasião para o diálogo e outras experiências criativas.
Professor deve ser um ser ambital. Quando existe uma relação ambital dentro da sala de aula todos ficam em condições   favoráveis a crescer mais, a aprender mais.
De posse destes conhecimentos de relação bidirecional, encontro e âmbito, devemos ter uma relação mais humana.
Gabriel encerra pedindo reflexão sobre sua relação com os outros,  se construímos e destruímos âmbitos e como isso reflete no amadurecimento humano.

Vídeo-aula 13: A construção do fracasso escolar: os mecanismos do não aprender e os desafios do professor.
Professora Silvia Colello inicia sua aula citando instrumentos de avaliação que comprovam o fracasso escolar dos alunos brasileiros (IDEB, SARESP,...).
Para este fracasso é comum o uso de Argumentos reducionistas – família desestruturada, passou fome, crise de valores, escola desestruturada, maus professores, etc.,  (caça as bruxas), tipo de explicação que não ajuda a compreender o processo do fracasso escolar.
Feito isso são feitas algumas reflexões:
Qual a razão para aprender? 
Silvia inicia com a Piada do vendedor que escreve errado.

NIRSO
O gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos
vendedores:
"Seo Gomis o criente de Belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa.
Faz favor toma as providenssa, Abrasso, Nirso."
Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro: "Seo Gomis, os
relatório di venda vai xega atrazado proque to fexando umas venda. Temo que manda treis miu pessa. Amanhã tô xegando. Abrasso, Nirso."
No dia seguinte: "Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi maiz
deis miu em Beraba. To indo pra Brazilha. Abrasso, Nirso."
No outro: "Seo Gomis, Brazilha fexo 20 miu. Vo pra Frolinoplis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora. Abrasso, Nirso".
E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem
da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebeu do vendedor. O presidente, um homem muito preocupado com o desenvolvimento da empresa e com a cultura dos funcionários, escutou atentamente o gerente e disse:
-Deixa comigo, que eu tomarei as providências necessárias.
E tomou.
Redigiu de próprio punho um aviso e afixou no mural da empresa,
juntamente com as mensagens de fax do vendedor:
"A parti de oje nois tudo vamo fazê feito o Nirso. Si priocupá menos em iscrevê serto, mode vendê maiz. Acinado, O Prizidenti."
A piada mostra oposição entre os valores da sociedade e do conhecimento. Qual a razão para aprender se o que vale mesmo é o dinheiro? Pensando nisso o primeiro desafio é resgatar o valor do conhecimento.
A escola no mundo de hoje: o que ensinamos?
É citado que a escola esta “parada” no tempo, fora de sintoma com o nosso tempo.  Questionamentos: Escola X  vida  e   Aprender X usar o conhecimento.
Muito do que ensinamos esta fora do contexto do aluno, é preciso encontrar uma sintonia para que o assunto ensinado tenha contexto significativo para aluno.
A escola e o aluno: como ensinamos? Se o professor ensina, porque o aluno não aprende?
Silvia mostra o exemplo de pratica (“eu não devo conversar na aula 10 vezes”) –  como uma pratica mecânica  tenta ensinar o português sem despertar o gosto pela linguagem, o ensino começa a ser sem sentido e cansativo. Praticas discriminatória que desconsideram a diversidade cultural na escola – pressão para todos os alunos tenha um desempenho igual.
Na sequencia são mostradas Dimensões do não aprender:
  • Cultural – desafio do professor se ajustar ao perfil cultural dos seus alunos e compreender essa diversidade.
  • Social – diz respeito as relações estabelecidas na escola, desafio o professor a buscar uma forma mais compreensiva na lida com os alunos.
  • Pedagógica – ajustar a metodologia de ensino ao processo cognitivo do aluno.
  • Politica – valorização do saber, da escola e dos professores.
Silvia encerra falando sobre o risco de aprender, aprender mas não usar, não gostar, não ser critico. 

Vídeo-aula 14: Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente.

Silvia Colello  inicia sua aula expondo três mitos sobre a aprendizagem: Aprendizagem é consequência do ensino; Aprendizagem se faz em etapas que podem ser controladas pelo ensino linear, cumulativo, fragmentado e inflexível; Aprender é diferente de usar conhecimento. Seguindo é colocado a pergunta: Como se da o conhecimento? Se da pelo contexto sociocultural .
Continuando, Silvia fala sobre a Instância na construção do conhecimento – Sujeito, Outros, Universo Sociocultural, Ciência e Escola. Diz que o papel da escola  é estabelecer relações que transitem nas relações interpessoais, passando pelo universo sócio cultural chegando a um saber mais formalizado e científico.
Dimensões:
  • Cognitiva – saber fazer
  • Afetiva – querer fazer
  • Funcional – poder fazer
O papel do professor se da por três ações fundamentais – Interação, Mediação e Linguagem.
Silvia continua sua aula falando sobre a construção da aprendizagem, cita Piaget (construção pessoal a partira das experiências vividas sob forma de um processo complexo e multifacetado). Cita  exemplos  de situação problema e o ciclo abaixo.

Finalizando, Silvia expõe o desafio do ensina como três engrenagens: Aprender; Tornar-se usuário do conhecimento no contexto de vida; Conquistar o status de cidadão critico e socialmente participante.
Encerra com citação de Rubens Alves “Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas certas. Para isso existe as escolas; não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre terra firme. Mas as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido”.


Vídeo-aula 17: O professor e a cidade educadora.

A Professora Rosa Iavelberg inicia sua aula mostrando fotos uma no contexto urbano de uma cidade japonesa e outra de um jovem sobre uma bicicleta (provavelmente de antes da década de 50). São visualidades, antigas e modernas.
O professor utiliza os equipamentos no espaço público com objetivo de expandir o universo cultural dos estudantes.
Rosa traz como exemplo da utilização da Estação da Luz em São Paulo. É possível pesquisar em seu site informações sobre sua abertura, informações sobre sua arquitetura, seu incêndio e reconstrução, etc.
Para estes tipos de trabalho, Rosa orienta:
  • Preparar os aluno para a visita com aulas sobre os conteúdos na escola.
  • Durante as visitas, informar e deixar fruir, promover a interação.
  • Depois da visita, retomar conteúdo e propor tarefas de assimilação do que foi trabalhado.
  • Propor trabalhos práticos e reflexivos orientados as aprendizagens que se quer consolidar.
No planejamento do projeto o professor considera:
  • O material de pesquisa levantado e suas ações que pode desenvolver.
  • Os conteúdos adequados ao grupo de alunos.
  • O interesse e o envolvimento com a aprendizagem que o projeto despertará nos alunos.
Neste tipo de projeto o aluno aprende a ver o entorno público e o frequenta informado sobre seus conteúdos que não são revelados pela simples observação. Rosa destaca ainda que este tipo de projeto pode ser desenvolvido desde a educação infantil, utilizando memórias dos moradores a agentes culturais da propria comunidade  e os alunos podem participar da pesquisa trazendo fotos antigas de seus familiares no espaço da cidade de origem e compará-las com apoio do professor às paisagens atuais.
Rosa encerra destacando  a arquitetura brasileira, como projetos do arquiteto Oscar Niemeyer como uma opção de trabalhos a serem desenvolvidos.

Vídeo-aula 18: A escola e as instituições culturais.

A Professora Rosa Iavelberg inicia sua aula citando a parceria da escola com instituições culturais pois estas reúnem objetos de arte interessantes às aprendizagens escolares, já que estes objetos expressam conteúdo de diversas áreas do conhecimento escolar e favorecem seu ensino de modo vivo e instigante.
Estas instituições podem ser visitadas fisicamente (quando possível) por meio de excursões ou virtualmente pelos seus sites. Rosa cita o exemplo da visita virtual do museu de Louvre (França), onde se encontra o quadro A Mona Lisa do Leonardo da Vinci.
Leonardo foi pintor, inventor de maquinas, fez projetos de tanque de guerra, fez estudos sobre a natureza e anatomia humana. Por ser um artista multidisciplinar, Rosa sugere que Leonardo da Vinci seja uma forte opção de estudos.
Rosa continua sugerindo o estudo de obras culturais brasileira, indica O Parque Nacional da Serra da Capivara, que reúne achados arqueológicos dos povos pré-históricos do NOVO MUNDO, indica visitas virtuais e físicas (quando possível) a museus de arqueologia como o da USP e o uso em sala de aula  de materiais retirados de sites.
Rosa encerra orientando que este trabalho pode ser iniciado na educação infantil e comenta que este tipo de parceria motiva os alunos no seu processo de aprendizagem.

Vídeo-aula 21: A complexidade da constituição docente.

Silvia começa sua aula fazendo uma rápida retomada de todas suas aulas anteriores. Continua sua aula com uma piada de professor e inicia uma retomada histórica do fracasso escolar.
Anos 70 – culpa do aluno (investir nas competências dos professores para reverter condições dos estudantes).
Anos 80 – vários estudos  desestabilizam os mitos (carência afetiva, cultural, linguística), desculpas que culpavam os alunos foram por terra. Estudos sobre o funcionamento da escola, como isso contribuiu no fracasso escola. Resumindo, a escola é culpada do fracasso escolar, isso recai sobre o professor.
Nos últimos anos – constituição do professor em seus múltiplos aspectos.

Seguindo, é exposto um olhar teórico das PERSPECTIVAS DO TRABALHO - Conhecer, Viver, Refletir e Lutar(disponibilidade pessoal para renovar o trabalho; colocar-se como sujeito que define caminhos e cria alternativas; A luta pela valorização do ensino e a constituição de um trabalho coletivo; Afirmar-se como sujeito do conhecimento). Mas na pratica – A difícil construção de um ensino de qualidade; A desvalorização do ensino e o desinteresse dos jovens pelo magistério.
Silvia segue comentando  pesquisas que mostram a diminuição de formação de professores, evidenciando a desvalorização da profissão professor. Isso revela a dimensão pessoal do trabalho do professor, falta de autonomia, sobrecarga e desmotivação.
A aula segue com relatos de professores:

Silvia encerra citando Maria V. Fernandes, quem em seu mostra professores ainda comprometidos mesmo que enfrentando inúmeras dificuldades enquanto outros “não enxergam as vozes mudas. Ao invés do dialogo, da busca e do desafio, simplesmente se solidarizam com o processo de exclusão dos alunos”.

Vídeo-aula 22: O professor leitor.

Professor Gabriel Perissé,  inicia falando que a leitura é um aprendizado a distancia: uma forma de aproximação com diversas realidades. Todo aprendizado é uma leitura (leitura do mundo).
Em seguida apresenta alguns dados:
  • O brasileiro lê em média, 4,7 livros por ano.
  • O brasil tem uma biblioteca publica para casa 33 mil habitantes.
  • Quase 70% das escolas nem sequer tem uma biblioteca.
A experiência da leitura pode questionar, ampliar, revolucionar, aperfeiçoar  nossa visão de mundo. E nos fazer cria um sistema pessoal de convicções. O professor deve ser inspiração para aprender. A Leitura deve ser prazerosa e interessante ao leitor.

Vídeo-aula 25: Professor pensador.
O Professor Gabriel Perissé inicia com reflexões sobre a citação “O exercício da curiosidade, da reflexão e do dialogo com o extramental nos leva ao momento de decisões.”
Dando continuidade, Gabriel relembra a importância da leitura para questionar, ampliar, revolucionar  e aperfeiçoar a visão de mundo.
Em seguida, comenta sobre o conto  O Melhor Aluno da Sala (Clarice Lispector) .
“Mas ele tinha um caracol, e o torturava toda noite com um alfinete”. São feitas reflexões:  Perspectiva de que não da pra ser bom o tempo todo (todos temos nosso caracol), por outro lado, também somos caracol de alguém.
Outra citação é feita, “tu és a tua própria lição de casa” (Franz Kafka).  É Feito então uma reflexão sobre Pedagogia Reflexiva,  é dado exemplo de “Lixão” de casa, tarefas árduas e desagradáveis. A lição de casa deve ser atraente e desenvolver o aluno.
Gabriel encerra com reflexões sobre a citação:

Vídeo-aula 26: Professor autor. 

Gabriel começa a aula retomando o slide que fala da leitura.
Segue dizendo, “Somos autores por natureza, pensamos diferente e quando expressamos o pensamento o isso é de nossa autoria”.
Gabriel continua com a reflexão do velho ditado popular “manda que pode, obedece quem tem juízo” reflexão, será que a autoridade é tão grande que  tira a outra autoridade? Obedece quem tem juízo, mas será que ter juízo é obedecer a uma autoridade absurda? Como formar cidadãos críticos e autônomos se não somos críticos e autônomos? Autoria esta ligada ao exercício da liberdade. Quando o professor esta com sua autonomia e liberdade restrita, isso recairá sobre seus alunos.
A autonomia docente não se conquista sem um estilo de ensinar.

Gabriel lembra que o professor pode ser  autor em meios eletrônicos, atuar na internet,  cria se blog, site, avatar, etc... É importante a presença do professor na internet.
A aula se encerra  com a reflexão “Ler, pensar, ser autor – coincide com a própria existência do professor”.



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